Olá malta! Estes dias, de férias merecidas, têm sido ocupados a ver filmes, alguns deles mais antigos, outros... nem por isso! Um deles, foi visto, no seu dia de estreia nacional: I AM LEGEND (Eu sou a Lenda).
«Chamo-me Robert Neville. Sou um sobrevivente que mora em Nova Iorque. Se estiver gente por aí... seja quem for. Por favor. Não estão sozinhos.»
Esta é a frase usada por Robert Neville (Will Smith), um brilhante cientista, mas nem mesmo ele foi capaz de conter o terrível vírus que era imparável, incurável e criado pelo homem.
Por algum motivo imune ao vírus, Neville é agora o último ser humano sobrevivente do que resta da cidade de Nova Iorque e, talvez, do mundo.
Durante três anos, Neville enviou incessantemente mensagens diárias via rádio, desesperadamente à procura de outros sobreviventes que pudessem ter resistido.
Mas ele não está sozinho.
Mutantes vítimas da praga – Os Infectados – espreitam na sombra... observando cada movimento de Neville, à espera que ele cometa um erro fatal.
Sendo talvez a derradeira e melhor esperança da humanidade, Neville é apenas impelido por uma derradeira missão: descobrir um modo de inverter os efeitos do vírus, utilizando o seu próprio sangue imune.
Mas ele sabe que está em inferioridade numérica... e o seu tempo está rapidamente a esgotar-se.
Um filme, sem duvida, um pouco diferente do habitual, pois os primeiros 50min de filme, apenas há duas personagens: Will Smith e... a sua cadela de estimação. Este ponto fraco faz com que as pessoas menos pacientes (como o meu caso) fiquem insatisfeitas, aborrecidas e lhes provoque, até, vontade de parar de ver o filme!
Outro dos erros no filme é: Se ele era o único sobrevivente do Mundo, como via ele televisão? Como ouvia e utilizava a rádio? É necessário alguém para que esses mecanismos funcionem! Não seria mais fácil o rapaz deslocar-se à estação emissora e criar um programa de rádio?? Então e passados tantos anos (três) como consegue ele ainda ter gasolina para se movimentar no seu automóvel?
É um filme diferente, com um final inesperado, mas que, muito sinceramente, não recomendo! As minhas expectativas eram altas e desiludiu-me um pouco.
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